FÜSSEN. O Congresso de Füssen iniciou na noite desta quarta-feira (6) a votação sobre as adesões do Grande Reino de Albion e da República da Bugolávia ao Tratado do Neuschwanstein, e do Tsarado da Bulgária ao Tratado Geral do Congresso de Füssen.
A trinca de países busca integrar-se plenamente ao arranjo securitário europeu, procurando cooperar com os demais estados da região, e reconhecendo a importância do Congresso de Füssen, cujo fundamento completou dois anos em agosto, para a estabilidade do continente.
O rei Duncan III enviou missiva à agremiação aos 20 de agosto solicitando que a adesão de seu país ao Tratado do Neuschwanstein. A discussão a esse respeito vinha evoluindo em plenário, tendo a Escandinávia trazido impressões positivas sobre as interações oficiais que vem empreendendo com Albion. A Alemanha também informou na última reunião do Congresso que convidará aquele chefe de estado para realizar uma visita oficial a Munique com o objetivo de trocar reconhecimentos diplomáticos, o que deve acelerar o processo de integração do Grande Reino à comunidade europeia.
A associação da Bugolávia foi originalmente proposta pela Turquestônia. O presidente da república na sequência foi recebido em sessão ordinária do Congresso dia 19 de setembro, em que se encontravam presentes todos os chefes de estado membro da associação, que puderam entrevistar o oficial bugolavo a fim de entender seus objetivos de política externa para a Europa. A visita deixou boa impressão nos presentes, que decidiram prosseguir à votação da adesão.
A Bulgária, por sua vez, ratificou o Tratado do Neuschwanstein seis meses atrás, tendo portanto cumprido o prazo moratório que antecede a elegibilidade para adesão ao plenário do Congresso. Caso mais sensível dentre os três candidatos, algumas das demais delegações veem o governo búlgaro com certa desconfiança, justificada pela invasão empreendida pelo país dos territórios pathrano e turquestonês no passado.
Para que as adesões sejam aprovadas, é necessário que nenhum signatário original do Tratado do Neuschwanstein emita voto contrário. São membros aptos a votar Alemanha, Escandinávia, Itália, França, Portugal, Turquestônia, Sérvia e Espanha. Os votos de Andorra e Rússia não puderam ser colhidos porque as delegações abriram mão de seus assentos e assim estiveram ausentes das sessões da instituição.